São tantas emoções...

>> domingo, 31 de maio de 2009



Eu, aqui em casa, quietinha, no meio das minhas pesquisas "internéticas" para o casório, ligo a tv e vejo, nada mais, nada menos do que "Elas cantam Roberto".

Gente, sério, eu posso até ser meio cafoninha, uma drama queen. Tudo bem, eu assumo. Mas, não existe nada nessa vida que me emocione mais do que Roberto Carlos.


Ok, ok, talvez meu querido Chico Buarque e filhotes de cachorro me emocionem mais. Mas, essa noite, chorei um balde de emoções...

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A diferença entre o simples e o simplório

>> sábado, 30 de maio de 2009



Um post inteirinho dedicado à simplicidade. Sou apaixonada por tudo o que é simples.



































Fala a verdade, isso sim é ser elegante!

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SAVE THE DATE

>> sexta-feira, 29 de maio de 2009

Meninas,

Estou super atrasada para o aniversário de uma amiga. Mas, desde que recebi a agradável notícia da confirmação da minha data, não consigo desgrudar daqui! Também não paro de pensar que posso, enfim, começar a sonhar com meu SAVE THE DATE.

O pré-convite - como algumas pessoas gostam de definir esse mimo inicial aos nossos convidados - ainda não é muito comum no Brasil, por isso me agrada tanto. Tenho muita necessidade de ser original nas minhas escolhas para o meu casório.
E, pensando sobre o assunto, descobri o WeddingPaperDivas. Um site onde você mesma pode criar a papelaria do seu casamaento, como os Save the Dates, Convites, Tags, Place Cards, etc. É um luxo e super fácil de usar. Porém, o preço é em Euro. Bom, nem tudo é perfeito, né?

Mas, é uma ótima maneira de ter idéias de como fazer sua papelaria. E, se quiser encarar, comprar, claro!
Eu mesma fiz alguns testes, de acordo com a identidade que queremos para ao nosso casamento, e o resultado foi esse:






Não é fantástico? Pinta lá!

Beijos,
Michele

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FELIZ, FELIZ!!!

Noivinhas, queridas, minhas inspiradoras,

Quero dividir uma coisinha com vocês:
Ontem, depois de um dia difícil, meio deprê, com medo de não conseguir fazer meu casório do jeito que sonhei, preocupações financeiras, etc, recebi uma notícia que me revigorou o ânimo!
A Sonia, da Casa de Santa Teresa, me enviou um e-mail dizendo que o dia 02/10/10 é meu! As outras noivas desistiram da data!

Agora é oficial! Já mandei os dados para a preparação do contrato!

Dia 02/20/2010 é o dia do meu casamento e ninguém tasca!

Que bom! Eu e meu Rafa vibramos de felicidade!!
Um queijo!

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A VISITA À CASA!

Olá, noivinhas do meu coração!

Depois de duas semanas em São Paulo, voltei ao Rio, na terça-feira (26), e de cara já tinha uma visita agendada na Casa de Santa Teresa.

Marquei com a Sônia (responsável pelo lugar)às 17h, porque queria ver a casa no fim da tarde, pra ter uma idéia de como seria no meu casamento. Mas, por conta de um atraso no meu vôo (coisa que sempre me deixa possessa), acabei me atrasando 1h! Quando cheguei à Casa já era noite, e perdi o pôr do sol. Chato. Mas, anyway, o lugar é tão formidável, que não ter sol não mudou em nada a minha opinião. Já na entrada da casa tive a certeza de que aquele é o local perfeito, que sempre buscamos.

Infelizmente, por conta do trabalho em SP, meu namorado não pôde ir comigo. Mas, graças à Deus, ele confia plenamente no meu bom gosto. E quando eu liguei pra ele dizendo que precisava ser lá, ele topou na hora!
Como eu já disse, acredito demais em feeling, e estar na casa, só confirmou o que eu já havia sentido nas fotos.

Conclusão: Pedi a data do dia 02 de outubro de 2010, mas ela já tinha duas pessoas na fila, na minha frente. Então, entrei na fila, e só pra garantir, também me coloquei na fila para o dia 09/10 (que também tinham duas outras pessoas na frente), e (ai, meu Deus) no dia 24/07 - mais de dois meses antes do planejado. Só que o dia 24/07 seria meu de cara, se eu quisesse. Eu era a única da fila para aquela noite de lua cheia!

Confesso que fiquei tentada, mas se tem uma coisa que eu procuro manter sempre, são os meus pés no chão. E, eu sei que dois meses a menos no meu orçamento faria muita diferença. Então, fiz uma oferta à Sônia. Se ela conseguisse minha primeira opção de data (02/10), eu fecharia a casa na semana seguinte! Ela ficou de entrar em contato com os outros dois casais da fila para ver se eles tem interesse realmente, ou não.

Agora é só esperar, e rezar!

Se alguma noivinha da fila passar por aqui, fica meu pedido de desculpas. Mas, eu acredito muito que a gente deve lutar pelo que quer. E tudo sempre acontece como deve ser. Se a data tiver que ser minha, será. E, se tiver que ser de vocês, tudo bem pra mim. Que seja um dia lindo para todas nós, de qualquer maneira!

Beijos à todas,
Michele

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A BUSCA PELO LOCAL PERFEITO

Nossa, gente, como cabeça de noiva é confusa! Dificilmente a gente bate o martelo numa primeira decisão. Às vezes tomamos decisões sobre o mesmo tema, duas, três vezes, só para depois voltar à primeira opção. É uma indecisão só.

Os mais íntimos sabem que nosa primeira opção era fazer o casamento em Guaratinguetá, que é a cidade natal do meu noivo, por N razões. E juro, achei que fosse minha decisão final. Mas, no mesmo dia em que entrei em contato com a Hípica de Guará pra falar sobre valores, etc, as coisas sofreram um giro de 360° e mudei de idéia.

Vou explicar do início: no mês passado, xeretando o Orkut alheio, vi algumas fotos do casamento de um primo de uma amiga minha e achei o local que eles escolheram lindo, a minha cara, tudo o que eu gostaria. Como já tinha minha decisão sobre o local tomada há mais de seis meses, já havia comunicado ambas as famílias e não tinha nenhuma intimidade com os noivos para perguntar detalhes sobre o local, contatos, etc., o assunto meio que morreu. Ou melhor, adormeceu.

Só que como o que tem que ser sempre será, numa das minhas “andanças” pela internet, descobri o blog Os Gabilly e comecei a ler todos os posts, anotar nomes e contatos de fornecedores, etc. Entrei no site da casa onde eles tinham feito a festa e estava lá, carioca e arborizado, na minha tela de computador, o local dos meus sonhos. O mesmo local onde aconteceu o casamento do primo da minha amiga! Vendo as fotos da casa no site, tive ainda mais certeza de que seria incrível casar naquela casa, chamada Casa de Santa Teresa.

A Hípica de Guaratinguetá, embora não estivesse fechada, já era o que toda a família conhecia como o local do nosso casamento. O noivo gostava, eu gostava, a sogra gostava, os familiares gostavam. A minha família nem tanto, já que eles seriam os que teriam que viajar três horas e se hospedar em uma chácara por dois dias. Porém, também não se opuseram, e me deram força para fazer como eu achasse melhor. Mas, só por desencargo de consciência e uma vontade muito louca de casar naquele lugar, disfarçada de curiosidade, pedi um orçamento à Casa de Santa Teresa. No dia seguinte (um dia depois de ter escrito meu último post) recebi o e-mail deles com o orçamento que havia pedido. E adivinhe só? Para a minha agradável surpresa, era mais barato do que a Hípica!

Pronto, era o motivo que eu precisava para tentar convencer meu namorado a se casar no Rio. Disse que já que teria mesmo que me mudar para SP por conta do trabalho dele, gostaria muito que meu casamento fosse no Rio. Que meu avô, um senhor de 86 anos, com problemas de saúde jamais poderia viajar tantas horas para ir à cerimônia do meu casamento, que ele amaria ver. E por fim, falei do preço. Conclusão, convenci o noivo a considerar a possibilidade. Porém, tudo dependeria do valor do Buffet que fecharemos. Teria que valer mais à pena do que o que pagaríamos em Guará. Ok, eu consigo cuidar disso!

Fui para São Paulo passar duas semanas de férias na casa da família dele, e aceitei ver outras opções de locais com a minha sogra. Nesses locais, seria possível casar na praia, em pousadas onde a a família ficaria hospedada. Lugares lindos, tudo bem, mas não resolvia o problema do meu avô e eu não tirava a Casa de Santa Teresa da cabeça.

Enquanto isso, continuava devorando o blog da Gabi e do Gui, e sonhando com a vista para o Pão de Açúcar e o Corcovado abençoando meu casório. Continuei fuçando o blog e achei as fotos não-oficiais do casamento deles. Uma, duas, três fotos depois, vi uma foto da noiva caminhando para o altar com o pai, que para minha grande surpresa trabalha comigo! Eu não fazia idéia porque não conheço a Gabi pessoalmente e por isso não fui ao casamento. Como ela fez questão de organizar tudo sozinha, o pai nunca soube muitos detalhes, e eu nunca perguntei também. Achei que seria indiscrição da minha parte.
Olha que mundo pequeno! A pessoa que, sem querer, serviu de ponte para que eu achasse o local que eu procurava, me ajudou a achar alguns fornecedores perfeitos, era a filha tão detalhista e exigente (adjetivos que eu amo e o pai sempre usa para defini-la) do engenheiro do meu escritório.

Como eu adoro o pai dela e também a mãe - diga-se de passagem - adorei descobrir isso. E mais ainda, agora, mais do que nunca, tenho certeza de que é lá que eu devo fazer meu casamento. Acredito muito em feeling, em felizes coincidências, e ao mesmo tempo, acho que nada na vida é por acaso. Por este motivo, está decidido: vou casar no meu Rio, na Casa de Santa Teresa!

Depois volto aqui para dar detalhes do orçamento da Casa e de alguns buffets que recebi. Espero que ajude de alguma forma.

Beijos e queijos para todas!
Michele

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CASAMENTO! Será pra mim? Oh, yes, it is!

>> sexta-feira, 8 de maio de 2009

Antes de começar a organizar meu casamento, sempre tive a impressão de que são todos iguais. Só muda (alguma coisa) na decoração e, talvez, as flores. Pode ser por isso que nunca tenha tido o real interesse de fazer uma festa dessas.
Mas, depois que fui pedida em casamento pelo meu namorado, comecei a pensar que esse dia nunca mais se repitirá (pelo menos é a nossa meta!), e seria interessante que fosse marcada na nossa história como um dia especial.

As festas de casamento, em geral, nunca me agradaram. Nunca gostei muito da pompa. Acho até que facilmente pode se tornar bem cafona, se não forem observados alguns pontos mínimos, porém, de suma importância.

Por exemplo: pedir dinheiro.
Acho de extremo mal-gosto. É óbvio que cada um pensa de uma maneira. Tem gente que acha bacana, mas eu abomino. Não faria isso, jamais.

Outra coisa que eu não suporto são os arranjos de flores enormes nas mesas. Acho uma ostentação desnecessária. Sem falar que, às vezes, você não consegue enxergar as pessoas que estão do outro lado!

Também não sou fã dos jantares. Ninguém me convence que ele seja uma boa pedida.
Primeiro, porque paralisa a festa. Ficam todos sentados nas mesas ouvindo o Frank Sinatra cantar até terminar tudo. AMO o Sinatra, mas durante jantares de casamento, sinceramente, me dá um sono...

Segundo, porque se você quer que as pessoas se divirtam, acho que empaturrá-las de carne de cordeiro com arroz a piamontèse não ajude muito.
E depois do banquete ainda vem a sobremesa, os chocolates, o bolo. Tudo isso misturado com vinhos, uísque, champagne, cerveja, caipirinha, etc. Você ainda quer que as pessoas lotem a pista de dança? É indigestão na certa!

Existe alguns detalhes que precisam ser muito bem observados se você não quiser que a sua festa se torne um pesadelo para você. Antes de qualquer coisa, ela precisa ter a cara dos noivos.

E pensando nessas coisas, cheguei à seguinte conclusão:
- Não sou uma noiva baladeira. Portanto, não quero uma festa para varar a noite. Prefiro um casamento de fim de tarde, com cerimônia e festa no mesmo local, terminando, no máximo 1h da manhã. Afinal, eu gostaria de ter uma noite de núpcias, e não uma manhã de cansaço e ressaca.

- Sou agitada. Gosto de ver as pessoas circulando, felizes, e não bocejando. Por isso, quero um coquetel com mini degustação. Não quero que meus convidados fiquem presos à mesa com copos e talheres que não tem a menor ídéia de como usar!

- Detesto normalidade. Gente normal me cansa tanto, que não suportaria fazer uma festa convencional. Por essa razão, desde já estou pensando em como posso fugir do formal, e transformar meu dia em um momento irreverente, sem pecar pelo excesso, claro.

- Acredito que menos é mais, sempre. Odeio ostentação, champagne francesa, uísque importado e talheres de prata de lei. Quero que meu casamento tenha identidade própria, que combine comigo e com meu noivo. E nós, somos pessoas simples. Não queremos nada além do que é necessário. Elegante, simples e bucólico.

Por enquanto é só. Mas, da forma como me rendi ao tema "casamento", acabei me apaixonando perdidamente pelo assunto e minha mente não pára de fervilhar com idéias originais e fresquinhas, já já estarei de volta!

Um beijo à todas,
Michele

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A HISTÓRIA DE NÓS DOIS

Rafael e eu estamos juntos há 3 anos e meio. Veio na hora certa pra me livrar da maior tragédia amorosa da minha vida. Papai do céu foi certeiro. Escolheu à dedo uma figurinha que tem exatamente tudo o que eu sempre quis em um homem.

Há algum tempo falamos em nos casar. Porém, no meio do caminho, uma pedra: no ano passado, ele, que morou no Rio por 8 anos, precisou voltar para São Paulo, por causa de uma boa oportunidade de trabalho. Não preciso dizer que fiquei arrasada... Namoro à distância é tudo o que eu sempre abominei! Paguei a língua.

Ele se mudou. E eu, com um bom emprego, família, uma vida inteira no Rio e urticárias só de pensar em morar na selva de pedras de São Paulo, fiquei aqui.

Muita coisa aconteceu desde então. A distância, que tinha tudo para separar nós dois, só serviu para nos unir ainda mais. Estar longe dele me fez perceber que não existe nada mais importante no mundo do que estar ao lado de quem a gente ama. Dormir e acordar juntos, dividir o copo, coisas simples. Percebi que prefiro brigar com ele do que fazer amor com qualquer outra pessoa. E isso pesou.

Descobri que eu não quero nada do que tenho aqui. Morar no Leblon é ótimo, você tem qualquer coisa a qualquer hora do dia ou da noite, mas não é o suficiente pra mim. O que eu quero é bem menos e, ao mesmo tempo, bem mais do que isso.

Quero uma casa, ao invés de um apartamento. Quero um quintal para o meu buldogue francês e um lugar pra plantar minhas bromélias e espadas de são jorge. Quero cortinas de gaze de linho, uma churrasqueira, comprar peixe fresco, carteiro que chega à nossa casa de bicicleta, rede e grama.
Mas, peraí, eu sei o que você está pensando, "na capital de São Paulo não dá pra ter quase nada disso". É verdade! Por isso que ele vai ser transferido para o interior do Estado, pertinho de onde vamos morar!

Eu sei que é uma mudança e tanto! Vou sofrer um pouquinho pra me acostumar à vida de interior e desacelerar. Mas, com ele a meu lado, sei que vai valer à pena.
Hoje, ando às voltas, com revistas, sites, orçamentos, tudo para o casório que vai ter a nossa cara: romântico e bucólico.

Me desejem sorte, meninas! A vontade é muita e o dinheiro é pouco. Eu vou precisar!

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