O parto do álbum de casamento

>> quinta-feira, 10 de novembro de 2011


E eis que um ano e dois meses depois do grande dia, finalmente, conseguimos escolher as fotos do álbum de casamento! 

Serei muito sincera com vocês: não foi fácil

Escolher 100, entre mais de 1500 fotos, foi alguma coisa entre um parto normal e um tratamento de canal, sem anestesia. Mas, se fazia necessário, né? Todo mundo pergunta sobre esse álbum e a gente fica com cara de pastel a cada vez que responde, "poxa, ainda não conseguimos escolher as fotos..."

Há duas semanas uma das tias do Rafa me mandou tomar vergonha na minha cara, sentar e escolher as benditas de uma vez. Fiquei com vergonha, puxei o marido pelo braço e avisei que a gente não sairia de casa por um fim de semana inteiro, até que as 100 fotos do álbum panorâmico and as 200 do álbum de provas estivessem escolhidas! Levamos o desafio à sério, quase rolou divórcio (brincadeira, gente! rs), mas escolhemos todas!

Mas, vamos lá, por que eu estou falando nisso? Por duas razões:

1- Já disse, é uma vergonha, é inconcebível que uma pessoa case e mais de um ano depois do casamento ainda não tenha escolhido as fotos do álbum! Pessoas, é o álbum de casamento! A maior lembrança que você vai ter daquele dia! Que vai mostrar pros filhos, netos e bisnetos! De verdade, me sinto assim ridícula. Depois que finalmente tomei vergonha na cara, como a dona Gláucia sugeriu que eu fizesse passei momentos lindos com o marido, revendo todas as fotos e revivendo aquele dia, enquanto definíamos as nossas prediletas. Foi muito bom lembrar os momentos de cada foto, rever pessoas que não encontramos desde o casamento, definir quais delas e que momentos iriam pro álbum (seria lindo poder colocar tudo, mas nem rola, infelizmente), o máximo!  Como é que eu "evitei" tanto passar por isso? Eu realmente devo ter problemas...

2- Tem uma questão delicada que envolve essa demora. Talvez, na posição de noiva, a maioria nem pense nisso. Não por maldade, I hope, mas porque realmente não passa pela cabeça da gente, que é: seu fotógrafo te passou um orçamento, sei lá, há 2 anos, quando você estava começando a planejar seu casamento e correndo contra o tempo pra chegar na frente e conseguir contratar o profissional que tanto queria. Naquela época a produção do álbum tinha um valor e, hoje, provavelmente, esse valor já mudou, aumentou. E acredite, esse aumento não depende da vontade dele. Claro que ele deve ter contado com um certo atraso da sua parte pra escolher as fotos. Mas, vamos combinar que um, dois, três anos, é atraso demais? Olha o absurdo que seria se, na hora de definir o preço, ele tivesse que levar em conta que você pode postergar essa escolha por 4 anos.

Eu considero gentil, já que a responsabilidade pelo atraso foi sua, que você converse com ele sobre isso, pergunte se houve alteração no valor e peça que ele repasse isso pra você. Pode ser até que ele nem repasse (apesar de eu, pessoalmente, achar muito justo que ele o faça), mas não é legal saber que uma pessoa que trabalhou tanto no seu casamento - e, principalmente, depois! - que deu o melhor dela pra que você tivesse fotos lindas desse dia tão importante, termine o trabalho com um prejuízo. Não é justo, né? 

Então, esse post é pra te pedir, encarecidamente, que não siga o nosso exemplo! Não leve tanto tempo pra definir o álbum! A Aline ainda nos ama porque é iluminada, mas imagina se não fosse? rs
Casou, recebeu o CD do fotógrafo? Então, senta, foca e escolhe logo essas fotos! Eu sei, eu sei, é complicaaaaado... Mas, pensa só, vai ser super legal receber aquele álbum lindão, pesadão, que vai ser sua melhor arma pra encher o saco de todo mundo, em todas as festas de família! :-)

P.S.: depois conto o critério que usamos pra definir o nosso, e falo também sobre a SUPER ajuda que a D.Aline nos deu em mais esse quesito. Aquela linda do meu coração.

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Asa Branca

>> segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Toda vez que paro pra pensar no meu avô Lourival, três lembranças vem facilmente à minha cabeça. A primeira é de quando eu tinha cinco anos e estava internada com uma crise de artrite reumatóide juvenil, que me deixou meses no hospital. Em todas as visitas, sem exceção, meu avô me levava pão de queijo. Daqueles bem murchinhos, de padaria, que ele sabia que era o que eu mais gostava. Me passava o saquinho por debaixo da mesa para os médicos não verem e me fazia muito feliz!

Outra coisa que me lembro bem é que, certa vez, quando eu ainda estava internada, minha mãe não gostou de um banho de gelo que os médicos me deram pra baixar a febre. Ligou pro meu avô, disse que não queria que eu ficasse naquele lugar nem mais um minuto e que iria me arrancar de lá. Na mesma hora ele correu pro hospital e ajudou minha mãe com o "sequestro". Nunca vou esquecer aquela cena. Parece que foi ontem. 

Apesar de ser muito novinha, também me lembro de alguns momentos antes de tudo isso. Lembro que meu avô tinha um acordeon pelo qual era apaixonado, e passava muito tempo com ele tocando, entre outras coisas, Asa Branca, do Luiz Gonzaga. Aos domingos, era lei todos os filhos e netos passarem a tarde na casa dele. Minha avó fazia bolo de laranja, café de coador e a gente fazia a maior bagunça! E eles amavam aquilo! Brigavam com a minha mãe se ela brigasse com a gente! Não lembro de nenhum outro domingo que tenha sido mais gostoso do que aqueles, ao lado deles. Meus avós sempre foram as pessoas mais importantes dessa família. Sempre!

Quando o Alzheimer levou minha avó Izabel, meu avô foi morar com os filhos. Nessa época o Parkinson também já estava por aqui, bem lento e impiedoso, tirando ele de nós aos poucos. 
Ele era o último dos meus avós e foi embora no último sábado. Escolheu a primavera pra se despedir, claro, porque ele era esperto. E no lugar que era dele, agora ficam só as lembranças. Que são muitas, e que são lindas, mas que nunca serão suficientes para preencher o espaço vazio que ele deixou aqui. 

Eu tenho certeza que ele está mais feliz agora, sem dor ou sofrimento, e isso me basta. Ao invés de maldizer a vida, prefiro pensar que nesse momento ele está ao lado da avó Izabel, de quem sentia tanta falta, tocando Asa Branca enquanto ela rodopia o vestido, feliz por estar ao lado dele novamente, em algum lugar cheio de rosas amarelas, onde sempre é primavera. 

Mas eu sou humana. E seres humanos são, por vezes, muito egoístas. Então, me permita dizer que eu gostaria muito mais que ele pudesse ficar aqui pra sempre e usar esse espaço que até hoje só se leu felicidade, pra chorar um pouco a saudade do homem mais digno que já conheci. 

 

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Bodas de Papel!

>> terça-feira, 6 de setembro de 2011


Há exatamente um ano, eu assumia o compromisso mais importante da minha vida: fazer feliz o meu melhor amigo!


E todas as manhãs, quando ele me acorda com aquele sorriso mais lindo do mundo, tenho certeza de que estou no caminho certo. 
Todas as noites, quando olho ele dormindo, penso que não existe nenhum outro lugar no mundo onde eu gostaria mais de estar. Pro que der e vier!



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Todo o nosso ♥

>> terça-feira, 26 de julho de 2011


Como todo mundo que lê este blog já está cansado de saber, temos uma história muito grande de amor e gratidão por dois fornecedores desse casamento, em especial:

Um deles é a 3+1 Filmes. Sempre falamos muito bem, indicamos de olhos fechados e levantamos bandeira mesmo, sem o menor pudor! Ficamos muito felizes por saber que vários casais se inspiraram no nosso casamento para procurar o trabalho dessa equipe. E não é só pelo fato deles realizarem um trabalho extremamente delicado e bem feito, mas, principalmente, porque eles fazem tudo isso com muito amor. E, de fato, faz toda a diferença ter pessoas assim trabalhando no seu casamento.

Outra pessoa pela qual nutrimos uma paixonite eterna é a Aline Machado. Também não é só pelo trabalho perfeito que ela fez no nosso casamento. Menos ainda pela paciência, profissionalismo, ou por esse jeito que ela tem que faz todo mundo perceber a pessoa incrível que mora ali dentro só de olhar pra ela. Amamos a Aline - também, e entre outras coisas - porque ela foi muito mais do que esperávamos de uma boa fotógrafa. O antes, o durante, o depois, tudo foi incrível, leve e tranquilo com ela. Além disso, tem o fato de que foi ela a grande responsável pela 3+1 entrar no nosso casamento. Por tudo isso, não tem como não amar essa pessoa!

É engraçado que na lista de coisas que julgávamos importantes para o nosso casamento, o trabalho desses dois tenha ocupado o primeiro e o último lugar. O primeiro, indiscutivelmente, sempre foi a fotografia.
Felizmente, não foi como as coisas aconteceram, mas poderíamos ter nos casado em um lugar mais ou menos, fazer uma decoração mais ou menos, oferecer um buffet mais ou menos, e tudo estaria bem desde que as fotos, como registro das emoções daquele dia, fossem incríveis.

Por outro lado, o vídeo ocupava o último lugar da lista, porque a verdade é uma só: sempre achamos vídeo de casamento uma coisa muito chata, muito longa e muito, muito cafona. Pode ser porque, até então, a gente só tinha conhecimento dos vídeos de casamento "tradicionais", com horas de duração, que fazem os familiares e amigos fugirem da casa dos recém-casados ao longo dos primeiros 6 meses de união. Nunca, até poucos meses antes do nosso casamento, tínhamos assistido vídeos como os da 3+1 e de algumas outras empresas bacanas que - para a alegria geral das noivas e de seus amigos! - vimos surgir por aí nos últimos tempos. É até engraçado confessar isso agora, porque nesse momento percebemos que se o vídeo não existisse, estaríamos completamente arrasados!

Quando finalmente nos abrimos para essa possibilidade e percebemos que era possível fazer um vídeo de bom gosto, já era tarde demais. Não tínhamos mais tempo - e dinheiro muito menos - para contratar o vídeo de casamento. A solução foi fingir para nós mesmos que vídeo era uma coisa que não faria a menor diferença. Combinamos que SE sobrasse dinheiro, contrataríamos um. Se não sobrasse, tudo bem, seguiríamos com o plano inicial de não ter. E é óbvio que não sobrou dinheiro, né? Não tínhamos como  ultrapassar o limite de custos desse casamento e acrescentar mais esse item na lista, faltando tão pouco tempo.

Na semana do casamento eu estava muito chateada com isso, completamente arrependida por não ter colocado esse item no topo da lista, ao lado da fotografia. Pensei várias vezes que se pudesse voltar no tempo, teria feito tudo diferente. Mas era tarde demais pra pensar assim. No futuro eu não poderia rever as transformações no rosto do meu marido enquanto caminhava até ele. Não poderia rever minha entrada, os nossos votos, nossa primeira dança, a cara de orgulho e felicidade dos nossos pais... nada. Teríamos que nos contentar em ver tudo isso apenas pelas fotos. E pronto, nada mais. O jeito era me conformar. E foi isso o que eu tentei fazer. Afinal, pelo menos as fotos eu tinha certeza que seriam lindas! Mas a verdade é que o arrependimento estava escondido ali num cantinho.

Só que a vida é realmente uma caixinha de surpresas, como diria Joseph Climber! rs
E no dia anterior, pelas mãos da Aline Machado, a 3+1 Filmes entrou no nosso casamento. Ela me ligou dizendo que o Vinicius estaria livre naquele dia, e perguntou se poderia levá-lo para captar algumas imagens, só pra garantir que, no futuro, eu não ficaria triste por não ter nenhum registro em vídeo. E alguém duvida que eu disse SIM em capslock?!

No dia do casamento, logo no início do making of, lá estava o Vinícius. Sozinho, totalmente sem compromisso, filmando todos os momentos importantes daquele dia. Na verdade, o trabalho dele acabou sendo muito mais do que eu imaginava que seria. Como o restante da equipe estava comprometida em outro trabalho, imaginei que o Vinícius ficaria pouco tempo, pegaria algumas poucas cenas que fosse capaz, juntaria seus equipamentos e iria embora. E sabe-se lá se um dia eu teria a oportunidade de ver alguma daquelas imagens. Juro que não esperava tanto de uma pessoa que nem estava contratada para trabalhar no meu casamento. Me surpreendi demais vendo um super profissional, que ficou comigo no making of todo, foi para a cerimônia, ficou a festa inteira e fez tudo o que podia e o que não podia, mesmo com todas as limitações de estar sozinho, sem nenhuma ajuda, manipulando várias câmeras ao mesmo tempo, só pelo prazer de estar fazendo o que ama. Ele não conhecia à mim ou o meu marido, nunca tinha falado comigo, nunca tinha me visto na vida, e mesmo assim fez tudo isso pela gente. Se isso não foi um presente de Deus pra nós, uma mostra de que pessoas bacanas atraem pessoas bacanas, não sei mais o que pode ser...

É por isso que a gente  a 3+1! E é por isso que a gente  a Aline Machado!
Porque é graças à essas pessoas que o dia do nosso casamento foi eternizado. É graças à eles que, hoje, além das fotos, temos um vídeo de casamento. Um vídeo que para muitos pode não ser tecnicamente perfeito - por conta de todas as limitações que o Vinícius teve ao trabalhar sozinho, num casamento que apareceu, literalmente, no dia anterior -, mas que pra nós é a certeza de que o amor é a mola que faz circular a energia boa do mundo (via @drabowski).

O Vinícius não teve como contar com a ajuda de outras pessoas da equipe para captar o melhor som e os melhores ângulos desse casamento, simplesmente porque não teve tempo de se preparar para isso. Mas, de alguma maneira, se dividiu em vários e conseguiu fazer esse vídeo que, para nós, é o melhor vídeo de casamento que poderíamos ter. Um vídeo que é o resultado da união de uma pessoa muito querida, que não tinha a menor obrigação de estar alí, mas que estava feliz e bem humorado + a ajudadinha providencial de uma fotógrafa que foi muito mais do que profissional, mas uma verdadeira amiga + um casal que estava ali movido por nada mais do que muito amor e vontade de crescer juntos. 


Hoje, sou obrigada a me contradizer. Como bem disse Paulo Francis, "apenas os idiotas não se contradizem". Cada segundo do que vivemos nesse mundo serve pra nos mostrar o quanto podemos estar certos sobre algumas coisas, ou o quanto podemos estar errados, e ter uma chance de mudar de opinião. E eu mudei completamente a minha opinião sobre os vídeos de casamento. É importante, sim! Nunca conheci uma noiva que se arrependeu de ter tido um. Mas, pelo contrário, conheço várias que se arrependem por não ter! E se essas pessoas não tivessem sido tão incríveis comigo, eu certamente seria uma delas.

Por isso, e por todo o resto, todo o nosso amor pela 3+1 Filmes. Todo o nosso amor pela Aline Machado.
Sempre. Todos os dias. Eternamente. 


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Roupa suja se lava em casa

>> sexta-feira, 22 de julho de 2011


Certa vez uma amiga veio comentar comigo abismada, "nossa, nunca vi você e o Rafael discutindo", como se isso fosse uma coisa admirável. Pode até ser, mas não deveria. As pessoas deveriam se dar mais o direito de preservar sua intimidade. Já diz o ditado, roupa suja se lava em casa.

Por pensarmos assim, algumas pessoas tem a ideia errada de que o nosso casamento é perfeito. Desculpe desapontar, mas não somos perfeitos e estamos longe de ser. Nem sempre concordamos com tudo o que o outro pensa ou faz, mas não achamos que isso seja uma coisa ruim. Fomos criados de maneiras diferentes, por pessoas diferentes, com suas próprias visões das coisas. Portanto, é absolutamente normal que cada um tenha desenvolvido sua própria maneira de ver a vida, e não nos achamos no direito de forçar o outro a pensar como pensamos. O que fazemos é aproveitar os momentos de discordância pra tentar ver as coisas pela ótica do outro. Talvez esse seja o grande desafio de dividir a vida com alguém. E, acreditem, muitas vezes percebemos que nem sempre a nossa maneira de pensar é a mais correta.  Isso nos enriquece não só como casal, mas como pessoas, porque sempre é possível mudar para melhor.

Manter um casamento demanda um esforço diário, muitas vezes cansativo, mas imprescindível para quem deseja construir um relacionamento sólido, tijolo por tijolo, que vá além do dia da festa. E a gente encara com muito prazer, sem nunca abrir mão de que todos os nossos problemas sejam resolvidos apenas entre nós dois. Por respeito ao outro, à nossa história e, porque não, por respeito às pessoas ao nosso redor? Porque não existe nada mais desagradável do que forçar as pessoas a presenciar uma discussão de casal. É triste, indelicado e grosseiro.
O fato de não discutirmos na frente de outras pessoas não quer dizer, absolutamente, que sejamos um casal perfeito, que não discute nunca. Somos um casal normal, com todos os problemas inerentes ao fato de que não existe um manual que ensine a construir (e manter) um relacionamento feliz e saudável. Ninguém nunca nos viu discutir, realmente, pelo simples fato que nossos problemas são nossos, de mais ninguém. E se um dia alguém chegar a ver, é sinal de que tem alguma coisa muito errada nesse relacionamento, e talvez seja a hora de parar e pensar se estamos no caminho certo.

Uma coisa que nos deixa muito chocados é quando percebemos casais na mesma etapa da vida que nós estamos, que lavam suas roupas sujas na frente de qualquer pessoa. Como leitora assídua de blogs de noivas, já tive o desprazer de me deparar com posts lamentáveis, criticando a família do noivo, por exemplo. E eu fico pensando, como alguém tem a coragem de escrever um blog para criticar abertamente a família da pessoa com quem vai se casar em breve? Como pode uma pessoa expôr tanto as fraquezas da pessoa que ela diz amar, sem se preocupar se isso vai magoar à ele, ou as pessoas mais importantes da vida dele? Porque, não se engane, salvo alguns casos raríssimos, você nunca será mais importante na vida dele do que a sua sogra, por exemplo. Ela deu a vida à ele, criou, esteve presente nos momentos mais difíceis, quando você ainda nem sonhava em aparecer. A verdade é essa. O jeito é entender isso de uma vez por todas, se colocar no seu quadrado e aprender a viver com o fato de que você não é, nem pode ser, o centro da vida dele. O que te ajuda a evitar um dos maiores erros dos relacionamentos, na minha opinião: projetar no outro toda a responsabilidade pela sua felicidade. Isso não existe. A única pessoa responsável por te fazer feliz é você.

Apesar de escrever um blog contando detalhes do dia do nosso casamento, um momento tão íntimo das nossas vidas, fazemos muita questão de preservar a parte mais importante do nosso relacionamento: a nossa intimidade. Jamais você lerá nesse blog qualquer comentário que possa envergonhar, magoar ou desrespeitar meu marido ou a família dele, da mesma maneira que nossos amigos jamais assistiram ou assistirão uma cena de discussão entre nós dois. Isso é básico, trata-se de respeitar o outro. E nenhum relacionamento no mundo sobrevive sem respeito.

Não deveria ser admirável. Deveria ser básico.

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Noivas Online